19 de mai. de 2008

Quando é eterno...


Os sentimentos - bons sentimentos - não podem, nem tão pouco devem ser aprisionados ou ignorados. Todos os bons sentimentos devem ser expressos da forma mais espontânea, sincera e desmedida.
O Amor não pode se limitar a Vida, ao tempo (limitado) de Vida. Deve ser tão forte e seguro ao ponto de fazer com que continuemos felizes e sabermos que, mesmo com a partida (para nós prematura) de quem amamos, o Amor ainda existirá, sem impedir jamais que possamos continuar nossas vidas, fazendo e continuando a fazer o melhor.
O Amor, verdadeiro Amor, nunca acaba, espera incessantemente o oportuno momento em que reencontrará a pessoa amada. Espera mantendo-se vivo, dando continuidade aos planos que forma sonhados.
O Amor não morre, apenas adormece, esperando o momento do rencontro das duas almas apaixonadas.
Enquanto ficamos a espera desse rencontro devemos manter viva dentro de nós a chama da Vida, sem essa não há como sonhar. Não podemos nos entregar aos medos da solidão, tão pouco esconder-nos na obscuridade que a depressão oferece.
O Amor verdadeiro transcede a Vida e a Morte.

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