27 de jun. de 2008

Fériaaaas




Passado todo o sufoco e correria dos módulos, agora estou de férias...

Descanso merecido, vou ficar off, curtir meus filhos.

Ir à praia, ficar bronzeada, passear, viajar...


Ihhh, ainda tem uma etapa dia 13/07... mas confio em Deus!!


Tô só alegria...


Hurruuuuuuuuuu!!!

11 de jun. de 2008

Sonho


Que bom poder realizar nossos sonhos,

Coisa boa é poder atingir nossas metas,

Bom é saber aceitar a vontade dAquele que nos ama,

Bom é acreditar que com força de vontade e paciência tudo será possível, mesmo com as dificuldades.

Muito em breve, meu sonho será realizado.


Desde já agradeço a Deus, por ter atingindo tudo aquilo de bom que planejei, sem pensar em prejudicar ninguém.

Sem precisar, nem cobiçar a vitória dos meu próximos.

Em agosto... MEDICINA!

Em nome de JESUS!!
Tem certas coisas que estão me tirando do sério.
A prepotência e falta de vergonha na cara de um determinada pessoa é uma delas.
Odeio pessoas hipócritas, moralistas...
Tem gente que defende uma coisa e ta vivendo outro.

Pessoinha frustrada, mal amada.
Pessoas complexadas que adooooooram humilhar as outras, pra ver se descontam ou se aliviam as frustrações...
Quando uma carroça faz muito barulho é pq ta vazia. Assim o homem, quando é cheio de complexos e mal resolvido com a vida e consigo mesmo.


Xau. Bjin.

Obrigada pelos comentários.

8 de jun. de 2008

O Tempo da Espera Não Pôde Matar a Esperança!!!

Adorei saber que a Bispa - minha querídissima Bispa Sonia saiu hoje da prisão nos EUA.
Abaixo segue a notícia no site do www.msn.com
A bispa Sonia Hernandes, fundadora da Igreja Apostólica Renascer em Cristo, saiu hoje da prisão norte-americana de Talhahase, na Flórida, informou a assessoria de imprensa da igreja. A bispa foi presa em janeiro do ano passado, junto com seu marido e também fundador da Renascer, apóstolo Estevam Hernandes, sob acusação de ingressar nos Estados Unidos com US$ 56 mil não declarados.
O casal foi julgado em agosto do ano passado e foi feito um acordo com a Justiça norte-americana para que cada um deles permanecesse por pouco mais de quatro meses em regime fechado. Hernandes ficou em reclusão de agosto até o final de dezembro de 2007, enquanto Sonia foi para a prisão em janeiro deste ano.
A assessoria da Renascer não soube informar quando o casal retornará ao Brasil, mas afirmou que a bispa deverá fazer alguma declaração, ao vivo, dos Estados Unidos, durante a Ceia dos Oficiais, cerimônia da igreja que ocorre hoje no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
Amei - fui amada
Amo - Vivo
Sou Vida - Estou Viva
Visto a paz
Sou prima da alegria
Irmã da verdade
Basta todo o mal que ficou para trás
Hoje, entrego-te o mal que senti.
Sou feliz - Tenho Vida
Sou Viva - Vida

Chega toda dor

Basta cada lágrima

Estou/Sou Feliz - isso que importa (me).


7 de jun. de 2008

Família'*

Eu

Minha mãe - fico devendo a foto do meu pai :)


Maria Clara - minha filhinha

Luiz Gabriel - meu filhinho
Agradeço a Deus eternamente por vocês fazerem parte da minha vida!



6 de jun. de 2008

Atrofia Social

É triste ver pessoas que sem nenhum remorso, ou utilização da consciência, exploram e sufocam aqueles que ao chegarem a um certo grau de maturidade, continuam tendo que produzir e entregar o "suor do seu rosto", em benecifio de pessoas que nem ao menos reconhecem todo o esforço e tão pouco emitem algum sinal de agradecimento.

Fala-se muito a respeito dos "filhos do Lula", pessoas de baixa renda que recebem diversos "auxílios" do governo, muitas delas não buscam outro meio de vida - não tentam arrumar um emprego, vivem (sobrevivem) esclusivamente desses "auxílios", sem a preocupação de que estes um dia poderão cessar. Pois bem, fala muito a esse respeito, no entanto esquecem - ou mesmo escondem aqueles que são os" eternos filhos do papai", os "filhinhos e netinhos da aposentadoria dos pais-avós" que encontram-se na classe média, que vivem esbaldando-se também sugando o que podem e o que não podem dos - como muitos deles se referem - "velhos".

E, como conseqüência a tudo isso, temos em nosso meio, pessoas que são incapazes de arcar com as reações de suas ações, pessoas incapazes de tomar decisões próprias, pessoas incapazes de seguir seus caminhos andando com suas próprias pernas; pessoas não inseguras, mas despreparadas para seguir suas vidas sem ter que usas as outras como "moletas".

Deparamo-nos por vezes com individuos que crescem, mas são incapazes de resolver seus próprios dilemas.

Crescer é além de tudo, aprender a se responsabilizar e resolver suas escolhas certas e suas escolhas erradas, não culpando os outros por aquilo que nos dispomos a fazer de nossas vidas.

4 de jun. de 2008

Sobre a morte e o morrer
Rubem Alves



O que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de um ser humano? O que e quem a define? Já tive medo da morte. Hoje não tenho mais. O que sinto é uma enorme tristeza. Concordo com Mário Quintana: "Morrer, que me importa? (...) O diabo é deixar de viver." A vida é tão boa! Não quero ir embora...
Eram 6h. Minha filha me acordou. Ela tinha três anos. Fez-me então a pergunta que eu nunca imaginara: "Papai, quando você morrer, você vai sentir saudades?". Emudeci. Não sabia o que dizer. Ela entendeu e veio em meu socorro: "Não chore, que eu vou te abraçar..." Ela, menina de três anos, sabia que a morte é onde mora a saudade.
Cecília Meireles sentia algo parecido: "E eu fico a imaginar se depois de muito navegar a algum lugar enfim se chega... O que será, talvez, até mais triste. Nem barcas, nem gaivotas. Apenas sobre humanas companhias... Com que tristeza o horizonte avisto, aproximado e sem recurso. Que pena a vida ser só isto...”
Da. Clara era uma velhinha de 95 anos, lá em Minas. Vivia uma religiosidade mansa, sem culpas ou medos. Na cama, cega, a filha lhe lia a Bíblia. De repente, ela fez um gesto, interrompendo a leitura. O que ela tinha a dizer era infinitamente mais importante. "Minha filha, sei que minha hora está chegando... Mas, que pena! A vida é tão boa...” Mas tenho muito medo do morrer.
O morrer pode vir acompanhado de dores, humilhações, aparelhos e tubos enfiados no meu corpo, contra a minha vontade, sem que eu nada possa fazer, porque já não sou mais dono de mim mesmo; solidão, ninguém tem coragem ou palavras para, de mãos dadas comigo, falar sobre a minha morte, medo de que a passagem seja demorada. Bom seria se, depois de anunciada, ela acontecesse de forma mansa e sem dores, longe dos hospitais, em meio às pessoas que se ama, em meio a visões de beleza.Mas a medicina não entende.
Um amigo contou-me dos últimos dias do seu pai, já bem velho. As dores eram terríveis. Era-lhe insuportável a visão do sofrimento do pai. Dirigiu-se, então, ao médico: "O senhor não poderia aumentar a dose dos analgésicos, para que meu pai não sofra?". O médico olhou-o com olhar severo e disse: "O senhor está sugerindo que eu pratique a eutanásia?".Há dores que fazem sentido, como as dores do parto: uma vida nova está nascendo. Mas há dores que não fazem sentido nenhum. Seu velho pai morreu sofrendo uma dor inútil. Qual foi o ganho humano? Que eu saiba, apenas a consciência apaziguada do médico, que dormiu em paz por haver feito aquilo que o costume mandava; costume a que freqüentemente se dá o nome de ética.
Um outro velhinho querido, 92 anos, cego, surdo, todos os esfíncteres sem controle, numa cama -de repente um acontecimento feliz! O coração parou. Ah, com certeza fora o seu anjo da guarda, que assim punha um fim à sua miséria! Mas o médico, movido pelos automatismos costumeiros, apressou-se a cumprir seu dever: debruçou-se sobre o velhinho e o fez respirar de novo. Sofreu inutilmente por mais dois dias antes de tocar de novo o acorde final.Dir-me-ão que é dever dos médicos fazer todo o possível para que a vida continue.
Eu também, da minha forma, luto pela vida. A literatura tem o poder de ressuscitar os mortos. Aprendi com Albert Schweitzer que a "reverência pela vida" é o supremo princípio ético do amor. Mas o que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de um ser humano? O que e quem a define? O coração que continua a bater num corpo aparentemente morto? Ou serão os ziguezagues nos vídeos dos monitores, que indicam a presença de ondas cerebrais?Confesso que, na minha experiência de ser humano, nunca me encontrei com a vida sob a forma de batidas de coração ou ondas cerebrais. A vida humana não se define biologicamente. Permanecemos humanos enquanto existe em nós a esperança da beleza e da alegria. Morta a possibilidade de sentir alegria ou gozar a beleza, o corpo se transforma numa casca de cigarra vazia.
Muitos dos chamados "recursos heróicos" para manter vivo um paciente são, do meu ponto de vista, uma violência ao princípio da "reverência pela vida". Porque, se os médicos dessem ouvidos ao pedido que a vida está fazendo, eles a ouviriam dizer: "Liberta-me".Comovi-me com o drama do jovem francês Vincent Humbert, de 22 anos, há três anos cego, surdo, mudo, tetraplégico, vítima de um acidente automobilístico. Comunicava-se por meio do único dedo que podia movimentar. E foi assim que escreveu um livro em que dizia: "Morri em 24 de setembro de 2000. Desde aquele dia, eu não vivo. Fazem-me viver. Para quem, para que, eu não sei...". Implorava que lhe dessem o direito de morrer. Como as autoridades, movidas pelo costume e pelas leis, se recusassem, sua mãe realizou seu desejo. A morte o libertou do sofrimento.
Dizem as escrituras sagradas: "Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer". A morte e a vida não são contrárias. São irmãs. A "reverência pela vida" exige que sejamos sábios para permitir que a morte chegue quando a vida deseja ir. Cheguei a sugerir uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrícia: a "morienterapia", o cuidado com os que estão morrendo. A missão da morienterapia seria cuidar da vida que se prepara para partir. Cuidar para que ela seja mansa, sem dores e cercada de amigos, longe de UTIs. Já encontrei a padroeira para essa nova especialidade: a "Pietà" de Michelangelo, com o Cristo morto nos seus braços. Nos braços daquela mãe o morrer deixa de causar medo.
Texto publicado no jornal “Folha de São Paulo”, Caderno “Sinapse” do dia 12-10-03. fls 3.



Cansei de conviver com pessoas pobres: de espírito, de cultura, de consciência, de idéias... CANSEI, isso é muito chato. Cansei de pessoas com a alma pequena, cansei de pessoas ordinárias...Isso é um SACO.

Muitas coisas têm me intrigado esses dias - e como intrigam!!!Acho muito engraçado como "certas" criaturas desperdiçam tempo falando dos infortunios alheios, são capazes de deixar o que for para poder escutar a "desgraça" alheia - e o pior: uns nem fazem (ou mesmo não conseguem) esconder a alegria pela mesma.

Cansei de pessoas ordinárias e mesquinhas...

Pessoas pobres de espírito, pobres de consciência, pobres de idéia, cultura, objetivo...

São pessoas pobres e podres.Por vezes o apodrecimento da alma deixasse perceber ao exterior...Cansei, descobri-me além disso.

2 de jun. de 2008

Hipocrisia também cansa!!!


Muitas coisas têm me intrigado esses dias - e como intrigam!!!

Acho muito engraçado como "certas" criaturas desperdiçam tempo falando dos infortunios alheios, são capazes de deixar o que for para poder escutar a "desgraça" alheia - e o pior: uns nem fazem (ou mesmo não conseguem) esconder a alegria pela mesma.

Cansei de pessoas ordinárias e mesquinhas...

Pessoas pobres de espírito, pobres de consciência, pobres de idéia, cultura, objetivo...

São pessoas pobres e podres.

Por vezes o apodrecimento da alma deixasse perceber ao exterior...

Cansei, descobri-me além disso.